A organização ficou a cargo do novo externato onde frequenta o ATL e foi um máximo.
No início achava estranho o conceito, desconfiava que alguém lhe desse doces, não entendia a lógica de tocar a campainha de desconhecidos, mas rapidamente se habituou, e demos por ele a tocar ás campainhas sozinho, e á tipica pergunta "quem é" ouvia-se prontamente "docinhos" (ok não reteve a lição ao máximo",
O grupo era muito engraçado, e se já era a favor destes convivios saudáveis entre pais e escola, fiquei ainda mais fã!
Cá por casa adorámos, e só lamentamos ter ficado sem bateria ainda antes de começar!!!
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