sexta-feira, 23 de setembro de 2011

De volta....

Começaram de pior forma, pioraram, mas felizmente depois... melhoraram.

Ao primeiro dia de chegada ao Algarve rumámos á praia. Adorou a viagem de barquinho mas dispensava por completo a areia... E como sempre (já parece tradição) aos outros a praia só faz maravilhas, ao meu leva-o sempre ao médico, e por isso, no dia seguinte lá rumámos ao médico, ou melhor no dia seguinte e no dia seguinte do seguinte, porque a primeira vez, sem conhecermos nada levámo-lo ao Centro de Saúde da zona (a primeira vez que foi atendido no SNS....) e compreendi as queixas dos portugueses, o médico nem sequer lhe tocou, tão pouco se levantou da cadeira, sendo que estamos a falar de um bebé que nem dois anos tem, e que falar não é definitivamente o seu forte, torna-se dificil diagnoticá-lo á distância, sem, no mínimo o auscultar, ver-lhe a boquinha e os ouvidos.. mas enfim.. Alguns euros mais tarde (cada vez mais neste país é tudo uma questão de notas) conseguimos diagnosticá-lo e tratá-lo.

Adorou a água, já não teve qualquer medo, e depois de adaptado ás braçadeiras (desta vez esqueci-me das boias do fato de banho em casa, e por isso recorremos a estas duas amigas), parecia um peixinho.

Quem me conhece sabe que não sou de me gabar de ter um filho com super poderes ou completamente extraordinário (é um puto normalissimo), mas confesso que me espantou, ver um pirralho com menos de dois anos, e que só vai á água no calor (não anda na piscina) desenrascar-se tão bem, ao ponto inclusive de ser tão armado em bom que até consegue boiar de costas, propositadamente enquanto vai cantarolando.. Espantou-me a mim e a todos os que se cruzaram connosco nestas férias!

Entrou num comboio e ficou deliciado (fica a promessa que vou ter de ter paciencia para o levar a andar neste meio de transporte).



E depois...

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